quarta-feira, 29 de março de 2017

Família - Orientação Sexual é importante: diálogo aberto entre pais e filhos



Comunicar-se é fundamental nos dias de hoje.

Sensibilidade, empatia e assumir o papel de pais/responsáveis são atitudes essenciais para a construção de um diálogo positivo, aberto e democráticos com os filhos.

Nossa diretora Bel separou um artigo muito especial que fala de maneira bem lúdica sobre esse assunto. Originalmente o texto está publicado no site M de Mulher que discute comportamento e família.

10 dicas para falar de sexo com seu filho

Fazer isso com os filhos hoje é mais fácil do que se imagina.

Nunca deixe a criança sem resposta, fale a verdade e responda só ao que foi perguntado.

Vergonha de quê?

Responda às dúvidas de seu filho de forma natural.

Sábado à noite, a família toda reunida na sala, vendo TV, até que seu filho de 3 anos pergunta: “mãe, o que é camisinha?”. Silêncio total. Você não sabe o que dizer, seu marido logo se levanta do sofá e vai até a cozinha. E o pequeno ali, esperando a resposta. “Os pais precisam dizer a verdade sem se estender sobre o assunto. Nunca deixe a criança sem resposta, porque isso pode prejudicar seu desenvolvimento. Ela pode imaginar que o sexo é um bicho de sete cabeças”, recomenda a sexóloga Laura Müller. Por mais delicado que isso possa parecer, converse com seu filho. Só assim ele se tornará um adolescente seguro e um adulto bem-resolvido nas relações de amor e no sexo.

Confira 10 dicas e responda às dúvidas de seu filho com naturalidade:

1. Só o necessário

Quando a criança fizer a primeira pergunta (com 2, 3 anos), os pais devem responder só ao que foi perguntado. “Não precisa dar uma aula completa sobre o assunto”, diz Laura Muller.

2. Tempo certo

Não existe hora certa para começar a falar de sexo. “Quem define isso é sempre a criança, quando ela começa a fazer perguntas”, conta Laura.

3. Conselheiro ideal

É preciso perceber com quem seu filho se sente mais à vontade para falar de sexo. Ele mesmo vai eleger uma pessoa naturalmente, que pode ser a mãe, o pai, um tio ou até um primo mais velho. É importante se certificar de que é uma pessoa com responsabilidade para informar seu filho corretamente.

4. A primeira consulta

Procure um médico. A mãe se preocupa quando a menina está perto de ter a menstruação e a leva ao ginecologista. É bom para ver como está seu desenvolvimento e tirar dúvidas sobre iniciação sexual e doenças sexualmente transmissíveis. Mas é importante os pais ficarem atentos ao menino também. Por volta dos 11, 12 anos, ele tem sua primeira ejaculação espontânea. E fica nervoso, com dúvidas. Leve seu filho a um urologista para verificar se está tudo bem.

5. Individualidade

Fale sobre o corpo de seu filho com ele. “Oriente que o corpo dele é só dele. Ninguém pode tocá-lo por baixo da roupa. Essa é uma forma de evitar abusos com as crianças”, afirma a especialista.

6. Masturbação

Não fique horrorizada se ele perguntar sobre masturbação. “Quando ele é pré-adolescente, já começa a entender as sensações corporais. Mas, quando é mais novinho, tocar na parte genital é o mesmo que tocar no pé ou na orelha. Não tem caráter sexual”, afirma Laura. E se a criança estiver se tocando na sala, por exemplo? “Diga em tom de amizade que ela deve fazer isso quando estiver sozinha, em seu quarto, no banheiro, mas nunca na frente de todo mundo”, diz.Laura.

7. Conversa aberta

Não se cobre para ter respostas para tudo na ponta da língua. Às vezes, só de estar disposta ao diálogo já ajuda! Seu filho quer encontrar um ambiente em que se sinta acolhido e que possa tirar dúvidas sem se sentir “criminoso”.

8. Ato de amor

Fale de sexo mencionando sempre o amor. Deixe claro para seu filho que a escolha do parceiro – e o afeto por ele – são importantes para a felicidade.

9. De onde vem o bebê?

Muitas crianças perguntam isso, outras ficam mais caladas. Cada caso é um caso. Os pais é que devem tentar vários caminhos para informar os filhos sobre sexo. “Conversar é preciso, porque a iniciação sexual é um marco na vida de uma pessoa e é vital que ela saiba que pode contar com a cumplicidade dos pais”, diz Laura.

10. Homossexualismo

Colocar o dedo na ferida, muitas vezes, é fundamental. Ao perceber, por exemplo, que o filho (ou a filha) tem tendências homossexuais, muitos pais entram em pânico. “Os pais costumam ficar muito ansiosos com isso e a conversa é bastante delicada. Mas homossexualidade não é doença! É apenas sentir desejo erótico por outra pessoa do mesmo sexo. E cada família precisa respeitar o jeito de ser de cada pessoa”, orienta Laura.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Cultura Geral - Dia do Circo



"Hoje tem marmelada?
Tem, sim senhô
Hoje tem goibada?
Tem, sim sinhô
O plahaço, o que é?
É ladrão de mulhé"

O palhaço o que é?
Carlos Garlhado

Olá pessoal :D

Quem já teve a emoção de ir ao circo sabe bem a alegria que é.

Separamos hoje um artigo escrito por Jussara Barros, pedagoga, publicado originalmente no endereço eletrônico do Brasil Escola que fala sobre a magia do Circo. Aliás, hoje, 27/03, é o Dia Nacional do Circo.

Vamos à leitura?

O dia do circo foi criado em homenagem ao palhaço Piolim, Abelardo Pinto, que comandou o circo Piolim por mais de trinta anos.
Seu pai havia sido dono de circo quando Abelardo ainda era pequeno, local onde aprendeu a tocar violino, a fazer contorcionismos e acrobacias.
A data foi instituída em razão de seu nascimento, no ano de 1897, em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo.
Abelardo chegou a fazer espetáculos beneficentes, junto com um grupo de artistas espanhóis, que lhe deram o apelido de Piolim, que significa barbante, devido às pernas compridas e também por sua magreza.
Piolim era engajado com os movimentos artísticos e culturais, sempre preocupado em divulgar a arte como forma de expressão cultural.
Foi homenageado pelos intelectuais da semana de arte moderna (Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Anita Malfati, e outros) em 1922, como o maior artista popular brasileiro.
Em dois de agosto de 1931 recebeu uma homenagem de Mário de Andrade, através de uma crônica que demonstrava seu encantamento com a arte do circo de Piolim.
Um dos maiores sonhos desse palhaço era montar uma escola circense, para manter as tradições artísticas e culturais do circo, mas morreu antes de concretizá-lo, aos 76 anos de idade, no ano de 1973.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

Comportamento - As amizades influenciam?



Olá pessoal :D

Todo mundo tem aqueles que gostamos chamar de amigos.

Há os amigos de verão, os amigos quem vem e os amigos que vão.

Será que estas amizades nos influenciam?

O artigo de hoje é indicado pela nossa querida diretora Bel. É um artigo da psicóloga Juliana Ferrari (mestranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humanos pela USP).

Vamos à leitura?

A aderência a grupos e as relações de amizade proporcionam a inserção dos seres humanos nas regras e normas da convivência social, além de ser importante para a autonomia e o fortalecimento da identidade.

Os grupos de amizade são as principais agências socializadoras dos indivíduos.

A experiência da amizade e sua importância são definidas de acordo com cada contexto histórico específico, que inclui os aspectos sociais, mas também da família, da religião, da política e da cultura de cada determinada época.

Alguns autores afirmam que as relações de amizade têm passado por mudanças significativas na atualidade: a troca de experiências e os momentos de convivência e diversão, que no passado estavam centrados nos momentos de convivência familiar, agora se encontram voltados para as relações sociais, em especial entre pares. Pares são pessoas que compartilham algum tipo de característica, como a idade, o sexo ou a escolaridade.

Podemos dizer então que historicamente vem sendo atribuída maior importância às relações extra familiares, nos grupos de pares. Esses grupos acabam por se tornar as principais agências socializadoras dos indivíduos, já que é a partir da inscrição em grupos que esses sujeitos podem compartilhar suas experiências. É também a partir desse processo que são aprendidas normas e regras da vida em sociedade, por isso, o grupo de amigos é considerado por alguns autores como sendo a principal fonte de referência comportamental de muitas crianças e adolescentes.

A relação com os amigos em algumas fases do desenvolvimento pode ser descrita como a principal mediação entre os indivíduos e o mundo: é a partir das representações compartilhadas que são construídos os significantes de cada experiência cotidiana.

Pesquisas ao redor do mundo têm buscado explicar a importância da amizade em situações extremas como: problemas familiares (separação, divórcio, falecimento de um parente), doenças físicas e momentos de sofrimento psíquico. Segundo alguns autores, as relações de amizade funcionariam como válvula de escape. Para outros, elas seriam objeto importante de investimento de energia libidinal, tornando-se prioridade em algumas fases do desenvolvimento, que são caracterizadas justamente por essa preferência por relações para além do ambiente familiar, no caso os amigos da escola, do trabalho e de outros tantos grupos, uma vez que os sujeitos se colocam em busca de certa autonomia em relação a seus pais, buscando encontrar seu lugar no mundo.

A inserção nesses diversos grupos de amigos proporciona uma ampliação no universo social de crianças e adolescentes, uma vez que favorece experiências diante de novas formas de ver o mundo, a partir da relação com interações sociais e afetivas diferentes daquelas estabelecidas com a família. Segundo algumas pesquisas, o tempo que as crianças e adolescentes passam rodeadas de amigos é três vezes maior que o dos adultos.

A sociedade contemporânea vivencia ainda novas formas de relacionamento social, como as amizades vivenciadas a partir de redes sociais e outras tecnologias de comunicação. Investigações acerca da estruturação e funcionamento dessas redes mostram que elas dependem, em muito, da manutenção de “laços fracos”: colegas, amigos aleatórios, conhecidos, contatos, uma vez que esses tipos de laços favorecem a aderência a diversos grupos diferentes. Essas pesquisas mostram a importância, por exemplo, dos “amigos em comum” que multiplicam o número de “amigos” de uma pessoa em escalas quase que ilimitadas. Algumas pesquisas em neurologia apontam inclusive para uma adaptação cerebral a esse tipo de relação. Segundo esses estudos, o cérebro humano estaria sendo preparado para lidar da mesma forma com amizades presenciais e virtuais.

Outros estudos apontam para as diferenças entre esses relacionamentos. Em suas conclusões, pesquisadores indicam a insuficiência afetiva dessas relações, tonando os contatos artificiais e com pouca intimidade.

Por mais divergente que sejam as opiniões, não podemos descartar o potencial de influência das relações humanas. Independentemente da forma como se dá a relação, ela acaba sendo determinante para a inserção do indivíduo numa forma específica de ver, sentir, conhecer e compartilhar o mundo, e essa dimensão é fundamental para a constituição do ser humano.


Juliana Spinelli Ferrari
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em psicologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista
Curso de psicoterapia breve pela FUNDEB - Fundação para o Desenvolvimento de Bauru
Mestranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP - Universidade de São Paulo

Texto original disponível em
Brasil Escola

quarta-feira, 22 de março de 2017

Cultura Geral - 21/03 - Dia Internacional da Síndrome de Down



Olá pessoal, tudo bem?

Vocês sabem sobre a Síndrome de Down?

Sabiam que existe um dia específico em que, internacionalmente, há uma data para a celebração?

O “21/03” foi inteligentemente escolhido porque a Síndrome de Down é uma alteração genética no cromossomo “21”, que deve ser formado por um par, mas no caso das pessoas com a síndrome, aparece com “3” exemplares (trissomia).

Essa ideia surgiu na Down Syndrome International, pelo geneticista da Universidade de Genebra, Stylianos E. Antonorakis, e foi referendada pela Organização das Nações Unidas em seu calendário oficial, sendo comemorado pelos 193 países da ONU.

Quer saber mais, clique aqui.

Até a próxima interação.

Um forte abraço.

sexta-feira, 17 de março de 2017

St. Patrick's Day - March, 17th



Olá pessoal, tudo bem?

Uma onda verde tomou conta do nosso Colégio na manhã de hoje.

Como parte das celebrações culturais que envolvem a disciplina de língua inglesa, nossos alunos conheceram um pouco sobre as comemorações do St. Patrick's Day, um feriado irlandês que é comemorado em diversas partes do mundo.

Você sabe quem foi Patrício?

Patrick nasceu em terras britânicas, filho de uma família nobre, no final do século 4. Aos 16 anos ele foi sequestrado por piratas irlandeses e levado para a Irlanda, onde foi feito refém por seis anos. Solitário e com medo ele se dedicou à religião e tornou-se um devoto cristão.

Se você quiser conhecer mais detalhes e algumas curiosidades sobre este feriado, clique aqui.

Em nosso colégio não faltou criatividade: roupas verdes, cabelos pintados, acessórios e muita, muita alegria foi a palavra de ordem para o dia de hoje.

Parabéns a toda nossa equipe de professores, coordenação/direção e equipe de apoio e, principalmente, aos alunos que se envolveram de forma intensa e alegra com a proposta de atividade sugerida pelo professor da disciplina de língua inglesa, Prof. Wander Henrique.

Quer saber como foi? Veja nosso álbum de fotos:






































Fiquem a vontade para comentar nossas publicações.

Um forte abraço.
Xoxo

sexta-feira, 10 de março de 2017

Família - As mudanças nas crianças antes de entrar na adolescência



Sabemos que todo período de mudança é tumultuado.

E com nossas crianças, quer dizer, pré-adolescentes, não é diferente.

Acompanhem a leitura deste texto indicado pela diretora, Sr.ª Isabel, sobre esse tema tão importante para que possamos ajudar nossos pré-adolescentes a passar por esta fase com mais tranquilidade e com a certeza de que podem contar sempre conosco.

...

Se existe uma palavra que define a etapa da adolescência é ‘mudança’. As crianças saem de um mundo de proteção para um futuro incerto, recheados de um ‘coquetel hormonal’ que provoca mudanças emocionais que temos que aprender a gerenciar.

Durante a pré-adolescência e adolescência os pais começam a observar mudanças bruscas no humor dos seus filhos, que passam da tranquilidade para a atividade, da alegria para a apatia de um momento para o outro. Durante essa etapa também começam a se ver rebeldes devido a não compreensão por que deve realizar alguma coisa que lhe pareça injusto ou que não goste.

A mudança emocional das crianças na pré-adolescência


De repente, as crianças se encontram em uma sociedade com normas e que perguntam ‘por que eu tenho que seguir essas normas?’. Ou seja, durante esta etapa começa a questionar tudo, a querer se diferenciar por serem ‘mais velhos’ e começam os problemas com os adultos. 

O ser humano vem ‘programado’ com várias emoções, das quais as básicas são a ira, o medo, a alegria e a tristeza, que são comuns a todos os seres humanos independentemente das origens culturais.

As emoções nos servem para dirigirmos nossas vidas e têm uma função fundamental no nosso desenvolvimento. Não existem emoções boas ou ruins; por exemplo, sentir ira pode parecer ruim, mas tem a sua função, que é nos adaptarmos e proteger o que consideramos como nosso.

Que papel pode ter os pais na gestão das emoções dos seus filhos? A resposta é que os pais podem acompanhá-los nesse desenvolvimento emocional, mas sem se esquecer que o foco tem que estar posto neles e não na gente (os pais). 

Como gerenciar as mudanças emocionais da criança na pré-adolescência?

Nesta etapa, as crianças começam a consolidar hábitos de futuro, por isso os pais devem ajudá-los para que eles sejam eles mesmos quem tomem consciência das suas próprias emoções, de como as vivenciam e gerenciam.

Temos que ensinar aos nossos filhos a criar estratégias para aprender a expressar suas emoções tal como as sentem; somente assim conseguirão compreender o seu estado emocional e a aceitar que esses sentimentos têm que ser ‘regulados’.

Um forte abraço e até a próxima interação.

Família - Como ensinar seus filhos sobre os efeitos da fofoca



Todo mundo sabe que fofoca não é coisa boa ;-(
Há uma máxima que diz "Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro do que de Paulo".
Mas, como tratar desse assunto com nossos filhos e alunos?
Nossa diretora, a Sr.ª Isabel, compartilha com toda a comunidade acadêmica um texto de Erika Strassburger que nos dá diretrizes para que possamos conduzir esse assunto de forma saudável e conscientizadora com nossos filhos e alunos.
Acompanhem a leitura:

  • Os efeitos da fofoca são sempre negativos tanto para a vítima quanto para quem a dissemina. Num lar em que adultos têm o mau hábito de falar da vida alheia haverá crianças e jovens com a mesma tendência.
    Spencer W. Kimball alertou sabiamente: “Não fale mal dos outros. Calúnia, maledicência, falar mal, criticar os outros são todos cupins destrutivos que destroem a casa. Mentiras e fofocas danificam reputações (...). O grau e a extensão do dano causado pela fofoca é inestimável.
    As fofocas, no meio adolescente, podem trazer prejuízos ainda maiores, devido à imaturidade dos jovens para lidar com seus efeitos. Elas correm a uma velocidade inimaginável, ainda mais no ambiente virtual. Qualquer palavra desmedida poderá destruir a reputação e, mesmo, a vida de uma pessoa.
    Se você abomina a fofoca e gostaria que seus filhos tivessem a mesma postura, você deve ensiná-los sobre as consequências desta terrível prática. Veja quais são elas:
  • 1 – Causa grandes prejuízos à vida da pessoa difamada, como

    • O recebimento de rótulos.
    • O término de relacionamentos.
    • Uma baixa autoestima.
    • A perda do emprego.
    • Queda no rendimento escolar.
    • O afastamento dos amigos.
    • Bullying.
    • Traumas psicológicos.
    • Prejuízo à saúde.
  • 2 – Gera um grande mal-estar ao caluniador

    Raramente uma pessoa que espalha boatos ou informações confidenciais sobre outra se sentirá tranquila. Quem faz fofoca perde a paz e tem um temperamento irritadiço.
  • 3 – Propaga mentiras ou meias verdades

    Ao passar adiante uma informação, o caluniador não se dá ao trabalho de averiguar se o fato é verídico. A fofoca é exatamente igual àquela brincadeira inocente que fazíamos quando éramos criança: telefone sem fio. Quando uma informação passa de boca em boca, dados são extraídos, outros acrescentados. Não se sabe, ao certo, qual é a verdade. Até mesmo quem iniciou a história, depois de contar tantas vezes, acaba se perdendo nos detalhes.
    Então, se você escuta uma “historinha” dessas, você não tem a mínima noção se ela é verdadeira ou quanto por cento dela é verdadeiro.
  • 4 – O caluniador acaba caindo em descrédito

    A pessoa que passa uma fofoca adiante pode perder o crédito, caso a informação for identificada como mentirosa.
  • 5 – O caluniador recebe o rótulo de fofoqueiro

    Levar a fama de fofoqueiro não é agradável para nenhuma pessoa. As pessoas deixam de confiar nela e ela pode sofrer várias consequências semelhantes às sofridas pela pessoa difamada.
    Como pode perceber, o prejuízo é bilateral. Ninguém envolvido numa fofoca sai ileso. A fofoca é igual a um bumerangue. A pessoa que a lança precisa estar preparada, pois de um jeito ou de outro ela retornará; e recebê-la de volta, com suas consequências, não será tão fácil quanto foi “arremessá-la”. Seus filhos precisam ser alertados sobre isso.
  • Referência
  • Família.com.br. Como ensinar seus filhos sobre os efeitos da fofoca. Disponível em <https://familia.com.br/5524/como-ensinar-seus-filhos-sobre-os-efeitos-da-fofoca>. Acesso em 08 mar 2017.

Artes - Bossa Nova (II)



Olá pessoal, tudo bem ;-)?

Finalizando nossos trabalhos na disciplina de Artes com a Prof.ª Cíntia, nossos alunos apresentaram ao som da flauta doce AQUARELA DO BRASIL.

Aquarela, compostas por Vinícius de Morais e Toquinho, uma música antiga porém de muito sucesso desde da época de seu lançamento até os dias de hoje, considerada uma música infantil, no estilo musical de  seu autor (Bossa-Nova), mais conhecido nesse estilo, ouvintes afirmam suas músicas são ótimas e ajudam a relaxar.Aquarela é um modo de arte que por se tem bastante interligação com sua letra.

Análise :

A música, ao decorrer dela, faz com que o ouvinte imagine sua história, uma trajetória, e retrata sobre o eu lírico e nós passa a mensagem de que nossa imaginação vai além do possamos acreditar, assim como imaginar e viajar só basta um lápis e um papel na mão de um que tem imaginação.

Em um trecho da música mostra que se há um erro, podemos conserta-lo e transforma-lo em algo que seja melhor do que imaginamos, se tornando algo mais do que perfeito, no passar da música critica também nosso cotidiano além da poluição que geramos, temos pressa para o futuro que queremos controlar más não podemos, que sempre sem ter hora, e nesse fim não sabemos que vai dar que apenas temos que esperar com decisões certas, no fim da musica no trecho que fala " E descolorirá ", sempre a um fim, tudo se acaba, mas temos que cuidar de nossas escolhas.

Nossos alunos do 8.ºA tiveram a oportunidade de cantar e tocar 'Aquarela do Brasil' ao som da flauta.

Acompanhem...



Um forte abraço e até a próxima interação ;-)

terça-feira, 7 de março de 2017

Saúde e História



Olá pessoal ;-)

Hoje estamos trazendo para vocês uma contribuição da Prof.º Ximena (História).

O artigo que ela indica faz referências à saúde e como os diferentes períodos históricos tratavam esta questão.

Quer saber como isso acontecia? Então leia o artigo abaixo.

Na Roma antiga, as pessoas eram bastante preocupadas com a higiene pessoal e por isso os governantes construíram diversos balneários públicos onde as pessoas tomavam seus longos banhos todas juntas. Mas na hora de defecar, as pessoas o faziam em vasilhas e jogavam em qualquer lugar, ou então faziam suas necessidades no mato. Mas logo, o governo romano passou a se preocupar com a limpeza da cidade começou a criar banheiros públicos não para tomar banho, mas para poder urinar e defecar.

Isso aconteceu no  período republicano (509-27 a.C) na qual os banheiros públicos eram chamados de latrinae. A latrina pública era um local onde se encontrava uma bancada de pedra com vários buracos, onde as pessoas usavam para urinar ou defecar. Nas construções mais modernas da época foi instalada um sistema na qual corria água que levava os dejetos.

Havia a separação de banheiros para homens e mulheres. Apesar disso, não existia privacidade. Os homens e as mulheres faziam suas necessidades na frente de outras pessoas e até aproveitavam para ficar conversando, geralmente discutindo sobre acontecimentos políticos, planejando encontros, jantares ou faziam bordados. Nestes banheiros havia escravos ou escravas para cuidar da limpeza (embora fossem locais fedorentos e sujos), como também o escravo fornecia aos usuários uma esponja (era uma esponja marinha) em um cabo, a qual era usada para se limpar após ter defecado. O problema é que essa esponja não era descartável; após o seu uso, o escravo a limpava em uma bacia ou pia, e entregava para o próximo usuário. Quando a esponja estivesse desgastada, só então era descartada.

Doenças

As latrinas consistiam de buracos úmidos, escuros de onde  frequentemente surgiam ratos e insetos que mordiam as nádegas e pernas nas pessoas. Além disso, o acúmulo de metano chegou a causar algumas chamas. Por causa da limpeza com esponjas compartilhadas, muitas pessoas se contaminavam com  bactérias, possivelmente promovendo doenças como febre tifoide e cólera. E, é claro, ser mordido ou picado por algum morador do esgoto.

Fonte: DiscoverMagazine

Um forte abraço e até a próxima interação.